terça-feira, 4 de outubro de 2011

Cequipel é líder de Consórcio de R$90 milhões para empresas

O grupo paranaense Cequipel irá fornecer 600 mil conjuntos escolares e mesas ergonômicas para alunos e professores de escolas das redes públicas de ensino municipais e estaduais de Santa Catarina,  Rio Grande do Sul, Bahia,  Pemambuco, Alagoas e Sergipe.  A Cequipel é a lider de um consórcio de empresas (80% de partcipaçäo) vencedor de três lotes de um registro de preços do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 0 volume de negócios pode chegar a R$ 90 milhões.
 
De acordo com o presidente do Grupo Cequipel, Airton Bohrer Oppitz, o fornecimento é de aproximadamente 25 mil conjuntos por mês e a produção está dividida: a fábrica do Paraná, localizada em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) produz o mobiliário para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia; a de Sergipe, que fica em Nossa Senhora do Socorro (Região Metropolitana de Aracaju) para Pernambuco, Alagoas e Sergipe.


 O mobiliário, próprio para educação básica, é composto pelos conjuntos para alunos (três tamanhos diferentes de carteira e cadeira), conjunto para professor (mesa e cadeira) e mesa acessível para estudante em cadeira de rodas.

As especificações do mobiliário escolar decorrem de acordo entre o FNDE e a Fundação de Desenvolvimento da Educação (FDE), de São Paulo, que cedeu o projeto de móveis escolares baseado na regulamentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

ADESÃO

Os seis Estados e respectivos municípios, interessados em renovar e padronizar o mobiliário escolar de suas redes de educação básica, podem aderir  ao pregão eletrônico para registro de preços realizado pelo FNDE para a compra de mesas e carteiras para professores e estudantes. Basta clicar no portal do FNDE em Compras e editais / Adesão a registro de preços / Mobiliário escolar para conhecer os modelos e preços dos móveis disponíveis e o passo a passo para a adesão. Os municípios e Estados têm a opção de adquirir o mobiliário com recursos próprios ou de outras fontes.

Fonte: Jornal Indústria & Comércio : www.icnews.com.br

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