terça-feira, 4 de outubro de 2011

Faculdade Estácio de Sá utiliza carteiras informatizadas da Oppitz Soluções Tecnológicas

A Faculdade Estácio de Sá unidade de São José, Santa Catarina, dá um grande passo em direção à Inclusão Digital Inteligente, agora com as carteiras informatizadas da Oppitz Soluções Tecnológicas (Grupo Cequipel).
As carteiras informatizadas são do modelo Desk One, que surpreende em tecnologia, ergonomia, praticidade e segurança.
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 http://portal.estacio.br/unidades/faculdade-estacio-de-sa-de-santa-catarina.aspx

Grupo Cequipel - Oppitz conquista Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011

Tecnologia brasileira que moderniza o ambiente escolar vence na categoria Móveis Institucionais/ Indústria da maior premiação de design da América Latina.
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 O uso da tecnologia dentro do ambiente escolar já é realidade. E uma empresa brasileira tem se tornado uma das grandes responsáveis pela inclusão digital inteligente. A Oppitz Soluções Tecnológicas apresenta ao mercado educacional diferentes modelos de carteiras informatizadas que, junto a lousas digitais com recursos multimídia, funcionando em um sistema cliente-servidor, vem modernizando o ambiente escolar no Brasil e no exterior. A empresa busca fornecer para os governos federal, estaduais e municipais, além de instituições de ensino públicas e privadas, diversos modelos de carteiras informatizadas. 

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Um destes modelos, o Desk One, acaba de conquistar o Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011 na categoria Móveis Institucionais/Indústria – evento que contou com a participação de mais de 18 países, com 1.105 projetos inscritos.
A partir da premiação, a Desk One ganha o selo oficial do concurso, que certifica as criações premiadas a quesitos como adequação ao público alvo, conceito, forma e função, grau de inovação formal e tecnológica, qualidade e segurança e sustentabilidade. 

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Para Mauricio Oppitz, diretor da empresa e criador das carteiras informatizadas, os diferenciais do produto são inúmeros. A Oppitz estima que uma carteira informatizada possa substituir nove ou mais equipamentos portáteis (laptops e tablets, também cotados pelos governos para o processo de inclusão digital). Uma carteira atende estudantes dos três turnos, e deve durar no mínimo três vezes mais que um equipamento portátil – a vida útil de uma carteira pode chegar a 10 anos, apenas com upgrades em peças de fácil reposição; o que resulta também em um planeta com muito menos poluição tecnológica.
A Carteira Informatizada atenderá muito mais alunos e não usa baterias de lítio (todos os portáteis usam); é um produto nacional e com a grande vantagem de ser ergonômico, pois um aluno até terminar o ensino médio ficará 10.000 horas sentado. 

“Com o computador permanecendo dentro da sala de aula, elimina-se o incômodo do leva e traz dos computadores portáteis. Isso traz mais segurança aos alunos e professores, que não precisam transitar com equipamentos de valor. O aluno pode levar para casa apenas um pen drive, com toda a lição, ou acessar o conteúdo da aula de outro computador. As carteiras ainda permitem uma maior integração entre os alunos e o professor; possuem um consumo de energia 88% menor do que os computadores convencionais e ainda podem ser considerados anti-furto, por estarem acoplados a um móvel especialmente projetado. Ou seja, é mais ~ economia para governos e instituições, e ergonomia para os alunos”, afirma Maurício Oppitz.

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Os estudos e produtos apresentados pela Oppitz, no Brasil, já chamam a atenção de diversos países. Na cidade de Arajuno, no Equador, por exemplo, crianças de uma comunidade indígena já usufruem da tecnologia das carteiras Desk-One. Na cidade de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo Americano também utilizam as carteiras informatizadas. A empresa tem recebido clientes dos Emirados Árabes que estão interessados  na tecnologia da Oppitz, e está com negociações adiantadas na Europa.

No Brasil mais de 1.200 escolas, públicas e particulares, também utilizam as ferramentas – como o Colégio Gardner (SC), Alere Escola (SC), Faculdade Estácio de Sá (SC), Colégio Villa Lobos (BA), Escola de Idiomas Fisk, Colégio Antares (CE), entre outros.

Cequipel é líder de Consórcio de R$90 milhões para empresas

O grupo paranaense Cequipel irá fornecer 600 mil conjuntos escolares e mesas ergonômicas para alunos e professores de escolas das redes públicas de ensino municipais e estaduais de Santa Catarina,  Rio Grande do Sul, Bahia,  Pemambuco, Alagoas e Sergipe.  A Cequipel é a lider de um consórcio de empresas (80% de partcipaçäo) vencedor de três lotes de um registro de preços do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 0 volume de negócios pode chegar a R$ 90 milhões.
 
De acordo com o presidente do Grupo Cequipel, Airton Bohrer Oppitz, o fornecimento é de aproximadamente 25 mil conjuntos por mês e a produção está dividida: a fábrica do Paraná, localizada em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) produz o mobiliário para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia; a de Sergipe, que fica em Nossa Senhora do Socorro (Região Metropolitana de Aracaju) para Pernambuco, Alagoas e Sergipe.


 O mobiliário, próprio para educação básica, é composto pelos conjuntos para alunos (três tamanhos diferentes de carteira e cadeira), conjunto para professor (mesa e cadeira) e mesa acessível para estudante em cadeira de rodas.

As especificações do mobiliário escolar decorrem de acordo entre o FNDE e a Fundação de Desenvolvimento da Educação (FDE), de São Paulo, que cedeu o projeto de móveis escolares baseado na regulamentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

ADESÃO

Os seis Estados e respectivos municípios, interessados em renovar e padronizar o mobiliário escolar de suas redes de educação básica, podem aderir  ao pregão eletrônico para registro de preços realizado pelo FNDE para a compra de mesas e carteiras para professores e estudantes. Basta clicar no portal do FNDE em Compras e editais / Adesão a registro de preços / Mobiliário escolar para conhecer os modelos e preços dos móveis disponíveis e o passo a passo para a adesão. Os municípios e Estados têm a opção de adquirir o mobiliário com recursos próprios ou de outras fontes.

Fonte: Jornal Indústria & Comércio : www.icnews.com.br